CONCERTOS NO PATRIMÓNIO, dia 12 de maio, no Teatro das Beiras

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O Teatro das Beiras recebe amanhã, dia 12, às 21h30, o SÍNTESE – Grupo de Música Contemporânea, com “Concertos no Património”, com interpretação de Carisa Marcelino (acordeão) e Rogério Peixinho (violoncelo).

Sobre “Concertos no Património”:

A fruição de ideias musicais fora dos grandes meios urbanos cria uma cultura própria, influenciada pelo meio circundante que se estabelece no quotidiano e no qual o Síntese – Grupo de Música Contemporânea intervém, distinguindo-se assim da política cultural de mera importação artística.
O Património Musical da Humanidade é neste concerto, referenciado e partilhado com o público da Grande Música Contemporânea Mundial.
O séc. XX foi pródigo na ascensão de novas estruturas e agrupamentos instrumentais, com múltiplas combinações. O acordeão e o violoncelo, como duo, revelaram-se no último quartel deste século com obras emblemáticas de compositores de referência. Assim, tornou-se obvia a junção destes dois músicos, Carisa Marcelino e Rogério Peixinho para a participação e consecução deste projecto musical.
As obras a apresentar, embora salvaguardando a diversidade como ponto fulcral, são escolhas estéticas que compreendam música com erudição, actual e com pressupostos artísticos e científicos considerados válidos.

 

 

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“Clube dos Pessimistas”de Abel Neves no Teatro das Beiras

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ESTREIA
CLUBE DOS PESSIMISTAS, de Abel Neves

22.abril | 21h30
em cena: 22 e 23.abril, 26 a 30.abril, 4 a 7.maio > 21h30
COVILHÃ > Auditório Teatro das Beiras  

Um clube…parece um lugar próximo, possível…não fora a extravagância do seu conceito, dos seus intuitos, dos seus serviços e a bizarria comummente partilhada pelos seus corpos sociais e pelos seus utilizadores. Poder-se-ia dizer tratar-se de um lugar tão vulgar como qualquer outro, um clube. Mas este é um clube estranho…onde simultaneamente se disponibilizam serviços funerários, botões, linhas, “retrosarias” várias, onde em tom de irónica comédia se receita o pessimismo como forma de olhar para o mundo sustentando a sigla “quanto pior, melhor”. “Vendas e consultadoria” prescrevem este ideal como antídoto para todos os males induzindo soluções ainda piores. Simultaneamente as novas tecnologias marcam presença neste lugar soturno carregado de anacronismos e contradições, propondo uma feliz e antagónica coexistência sob o lema “em frente está o abismo. Avancemos!”
Personagens estranhos num mundo estranho e simultaneamente tão próximo e real, sustentam uma metafórica dissertação sobre o estado civilizacional do tempo que nos é dado a viver. O nosso tempo.

Autor: Abel Neves | Encenação: Gil Salgueiro Nave | Cenografia, Figurinos e Cartaz: Luís Mouro | Desenho de luz: Jay Collin | Canções e Sonoplastia: Helder F. Gonçalves | Assistente de cenografia e figurinos: Joana Forte | Costureira: Amélia Cunha | Fotografia: Paulo Nuno Silva | Vídeo: Ivo Silva | Operação de Luz e Som: Jay Collin | Apoio à produção: Celina Gonçalves| Interpretação: Cláudia Lázaro, Miguel Telmo e Sónia Botelho

Agradecimentos: Isabel Bilou, Carmen Cabeleireiros, INATEL Covilhã, Rubrica

Duração: 80 minutos                                                                                                                                 Espetáculo para maiores 12 anos

Reservas pelo telefone 275 336 163

 

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“Cavaleiro, procura-se!” em Cáceres e Sevilha

Cavaleiro, Procura-se

O Teatro das Beiras inicia o mês de abril com a apresentação da peça “Cavaleiro, procura-se!” em Espanha.

No dia 2 de abril, às 18h, em Casar de Cáceres (La Nave del Duende), no âmbito do Circuito Ibérico e no dia 3 de abril, às 13h, em Sevilha (La Fundición), no âmbito da II Mostra de Teatro Português.

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Festival de Teatro da Covilhã 2015, de 30 de outubro a 7 de novembro

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O Festival de Teatro da Covilhã 2015 está a chegar! A partir de sexta feira, 30 de outubro recebe a ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve, Companhia de Teatro de Braga, Jangada Teatro, Teatro Extremo, Karlik Danza Teatro, Teatro do Montemuro, Cendrev e Peripécia Teatro. O Teatro das Beiras apresenta o espetáculo “Cavaleiro, procura-se!“. O Festival de Teatro da Covilhã 2015 despede-se a 7 de novembro, com um concerto com os Miss Manouche.

A festa do Teatro está na Covilhã e é consigo que a queremos celebrar!

Reserve o seu lugar através do telefone 275 336 163 ou para o email geral@teatrodasbeiras.pt. Toda a informação sobre o programa disponível aqui.

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Teatro das Beiras em digressão com “Loa, xácara e bugiganga”

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Depois de ter sido apresentado no Norte do país e Alentejo, o espetáculo “Loa, xácara e bugiganga”, de Calderón de la Barca regressa à região, com apresentações na Guarda (Auditório da Biblioteca Municipal – ao ar livre), a 24 de julho, em Gouveia, a 25 de julho, na Boidobra, a 28 de julho e na Covilhã (Auditório da Martir-in-Colo), a 31 de julho.

Sobre o espetáculo:

Um teatro de todos os tempos.

A extensa obra teatral de Calderón de la Barca (1600-1681) é um legado cultural inalienável da humanidade e constitui ainda hoje um “material“ cénico motivador e inspirador, ocupando permanentemente um espaço peculiar na criação teatral contemporânea. Calderón é seguramente um dos dramaturgos do Século de Ouro espanhol que mais destacadamente influenciou e contribuiu para a edificação da cultura europeia. Os géneros “maiores” como os dramas de honra ou os autos sacramentais, não ocultam a identificação deste genial dramaturgo com o chamado “teatro menor” ou “teatro breve”, donde retirámos os textos que estruturam este espetáculo; “As carnavalescas” e “As visões da morte”.

O teatro como festa, a “irracionalidade abstracta” onde o carácter sério das comédias mitológicas e autos sacramentais contrastam com a escrita de um teatro social, habitado por personagens do tipo popular que povoam as loas, xácaras e entremezes. A festa burlesca, o riso, a censura, o mundo ao contrário, os rituais carnavalescos nos limites da transgressão; o teatro por dentro do teatro.

No seguimento de anteriores produções do Teatro das Beiras, “Loa, xácara e bugiganga” é uma proposta para o reencontro de um clássico universal com largas faixas de público num espetáculo de ar livre.

Encenação: Gil Salgueiro Nave | Cenários e figurinos: Luís Mouro | Desenho de luz: Jay Collin | Interpretação: Adriana Pais, Celso Pedro, Marco Ferreira, Miguel Telmo e Sónia Botelho.

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ORQUESTRA DE SOPROS DA EPABI NO TEATRO DAS BEIRAS

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Apoio: Câmara Municipal da Covilhã

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Circuito Ibérico de Artes Cénicas no Auditório do Teatro das Beiras

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Uma comédia para casais infiéis

 ‘Adúlteros’ é uma comédia sobre as infidelidades mas também uma reflexão sobre o passado e o presente. Uma comédia que trata com humor a situação de crise que atravessa atualmente o teatro.

Marta e Fernando voltam a encontrar-se vinte e cinco anos depois de terem sido um casal na vida artística e na vida real, para repor um espetáculo sobre o adultério que representaram no final dos anos 80 e que teve na altura um grande êxito.
Durante a obra, vamos conhecendo em jeito de comédia, as suas relações, os seus encontros e desencontros que darão vida a muitos outros personagens em situações de infidelidade.

produção de Fundición Teatro Sevilha | Encenação e adaptação  Pedro Álvarez-Ossorio | Voz-off Carlos Álvares-Nóvoa e Inma Alcántara | Cenografia Vicente Palacios | Assistência de encenação Ana Álvarez-Ossorio e José António Benavides Vázquez | Responsável técnico José David Gil | Desenho de luz David Romero de la Osa | Espaço Sonoro Santi Martínez | Fotografia Luís Castilla | Cartaz e programa Rocco Lombardi | Estilismo Manolo Cortés

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DIA MUNDIAL DO TEATRO

Dia Mundial do Teatro (2)

Teatro Estúdio Fontenova  apresenta a peça “O Homúnculo”, de Natália Correia

Sobre o espetáculo:
“O Homúnculo” de Natália Correia foi apreendido pela PIDE após a sua primeira e única edição em 1965, e, até ao momento nunca foi representado por nenhuma companhia profissional. 
Em 2015 a publicação do texto fará 50 anos, relembrando a versatilidade de Natália dramaturga, a sua contemporaneidade e cruzamento entre palavra poética e linguagens cénicas, o Teatro Estúdio Fontenova leva à cena esta tragédia jocosa em forma sátira política contando para tal com a dramaturgia de Armando Nascimento Rosa.
Era uma vez um país tão perto no espaço e no tempo que nos basta nada fazer para lá irmos parar. 
Esse país não vem no mapa, a sua geografia habita nas memórias e cicatrizes de um povo artesão especialista em fundir o mito com a realidade.
Nesse país há um homem que impõe a sua vontade e governa acima de todos os outros, será que um só homem consegue manter o poder sobre 10 milhões de almas?

Encenação: José Maria Dias | Dramaturgia: Armando Nascimento Rosa | Interpretação: Bruno Moraes, Eduardo Dias, Ricardo Guerreiro Campos e Sara Costa | Cenografia: Ricardo Guerreiro Campos

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Espaço IDEARIA – inauguração a 11 de Março

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Teatro das Beiras no Circuito Ibérico de Artes Cénicas

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O Circuito Ibérico de Artes Cénicas é uma Plataforma de Companhias Portuguesas e Espanholas formada em Julho de 2014 e na qual participam para além do Teatro das Beiras, o Teatro Guirigai (Los Santos de Maimona), La Fundicion (Sevilha), Karlik Danza Teatro (Cáceres), a Companhia de Teatro de Braga, A Escola da Noite (Coimbra),  Teatro do Montemuro (Campo Benfeito), CENDREV (Évora) e a ACTA – Companhia de Teatro do Algarve (Faro).

Em 2015 o Circuito Ibérico engloba 32 espetáculos a realizar pelas 9 companhias promotoras da Plataforma.

Calendário de apresentações do Teatro das Beiras em Espanha:

13 de Março | Teatro Guirigai | Los Santos de Maimona | 21.00

Uma história desafinada… ou nem por isso

15 de Março | La Nave del Duende | Cáceres | 12.30

Uma história desafinada ou… nem por isso

11 de Abril | La Fundicion | Sevilha | 21.00

Uma história desafinada…ou nem por isso

 

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